23 de novembro de 2013

Nikos Adam - Google


O Google contratou um adolescente de 12 anos para sua equipe de programadores. Nikos Adam, nascido na Grécia, vai trabalhar em três projetos: uma nova rede social, um servidor para jogos online e um sistema de segurança.
A plataforma, chamada de ‘Tech is Social’, será lançada em 2014 no idioma grego, e funcionará de modo parecido ao Facebook, informou o garoto em entrevista ao canal Skai. Nikos, que está no ensino médio e já criou dois aplicativos, foi descoberto pelo Google durante a Feira Internacional de Salônica, quando realizou uma exposição sobre ataques cibernéticos.
Após comprovar os conhecimentos de programação do menino, o Google entrou em contato com seus pais para obter autorização para incorporá-lo à equipe.

Via Greek Reporter e Yahoo! Notícias.

8 de novembro de 2013

Internet passa revistas e é a 3ª maior mídia do mundo
Ryan Holmes, CEO da companhia Hootsuite – software de redes sociais – escreveu um texto essa semana para a revista Forbes apontando o Brasil como futuro das mídias sociais. Um dos primeiros cases que o empreendedor destaca é a manifestação do grupo Xingu contra uma nova usina hidrelétrica que está sendo construída no Pará. O grupo indígena criou uma página no Facebook e declara suas manifestações através da plataforma social.

Durante o texto são revelados dados interessantes: o Brasil conta com 65 milhões de usuários de Facebook e é o segundo país com maior número de usuários do Twitter (41,2 milhões). Desde o ano passado, o tempo de utilização do Facebook diminuiu 2% em nível global, entretanto, nosso país teve um aumento de 208%, um tanto assustador comparado à média de outros países.

O Vice-presidente do Facebook na América Latina , Alexandre Hohagen , afirma que os brasileiros são inerentemente pessoas sociais:” É comum para alguém começar a falar com você no elevador ou em um restaurante apenas para iniciar uma conversa “, diz ele.

Grandes marcas de consumo, incluindo L’Oreal, Coca- Cola, Nike e Banco Bradesco ultimamente têm lançado campanhas agressivas no Facebook para ganhar influência sobre a as mídias sociais, acumulando milhões de seguidores em apenas alguns meses. No entanto, a publicidade digital permanece em sua infância no Brasil, respondendo por apenas 10,6% do mercado de publicidade, em comparação com 19,8% por cento em todo o mundo. (TV , por outro lado recebe 69,4% das verbas de publicidade do Brasil. )

Claro, toda essa ênfase em nosso país também é justificada por dois dos maiores eventos de mídia do planeta: A Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. Esses eventos irão colocar um foco sem precedentes no Brasil , com um aumento previsível em gastos com publicidade em mídias sociais e outros canais. Considerando também, que a maioria dos usuários do Facebook no Brasil ainda são menores de 24 anos, parece que o uso da rede social – que está diminuindo em outras partes do mundo – vai continuar como uma maré crescente em nosso país.



7 de novembro de 2013


Lançado no início deste ano, o Mega, serviço de armazenamento que é o sucessor espiritual do finado Megaupload, chegou a uma versão final e anunciou o encerramento do período beta. Para celebrar o momento, o serviço, criado pelo excêntrico Kim Dotcom, foi bastante repaginado.

Além do novo visual, várias novidades foram anunciadas, que deverão tornar a vida do usuário um pouco mais simples. Entre as atualizações já disponíveis, estão recursos que tornarão o serviço mais rápido, mais personalizado e organizado.

O site também passará a permitir a navegação enquanto arquivos são enviados para o servidor e também terá uma extensão para Firefox, que deve melhorar o desempenho de download, reduzir tempo de carregamento e melhorar a segurança.

Outras novidades ainda estão por vir. Um aplicativo para o iOS deve ser lançado até o fim do mês, assim como um cliente para Windows. O app para Android já existe desde julho.

A empresa também promete que em 2014 começará a oferecer serviços de mensagens encriptadas. Será possível enviar arquivos armazenados no Mega como anexo pelo serviço para qualquer outro usuário, além de possibilitar bate-papo criptografado, que permitirá também videochamadas.

FONTE: Olhar Digital

3 de novembro de 2013

Hoje ouvimos muito falar que o HTML5  é o futuro da web, porém a realidade é que esta tecnologia já é o presente – embora muitos desenvolvedores estejam à parte nessa história.
Muitos profissionais pensam que para criar aplicações em HTML5 é preciso ter conhecimento em canvas, que cria animações e diversos outros recursos fantásticos, web storage e etc. Mas a verdade é que começar a desenvolver com as features (funções) básicas, já faz uma diferença significativa para o usuário. Eu, particularmente, vejo o HTML5 como um grande parceiro da experiência do usuário, e vale lembrar que quando falamos de internet, estamos lidando com pessoas como um todo.
Um de seus benefícios está relacionado ao SEO (técnicas que auxiliam a otimização de sites)  e semântica, pois o HTML5, além de estruturar sua aplicação, agora também tem relação direta com o conteúdo, o que facilita na procura dos principais buscadores.Por exemplo, agora você pode determinar que um conteúdo é um menu e, assim, o buscador lê este elemento em “segundo plano” e dá prioridade a outros conteúdos mais importantes, como um texto sobre a empresa ou artigo. Isso é uma grande revolução para a web em geral, sendo que a experiência de busca do usuário na internet fica cada vez mais precisa.
Outro ponto importante a se comentar é no que diz respeito à acessibilidade, pois as aplicações em HTML5, mesmo com as features básicas, já vem com o sistema de navegação via atalhos de teclado, o que facilita o acesso a pessoas com deficiência, como cegueira, baixa visão, daltonismo, etc. Isto é extremamente importante e até merece um artigo em especial mais pra frente.
Uma especificidade muito rica quando falamos em HTML5 são os novos inputs de texto (campos de texto, muito utilizados em formulários), que agora ganham uma interface diferente quando acessados de um dispositivo móvel, porém eles mantêm a aparência comum de um input tradicional no desktop. Recomendo aos desenvolvedores conhecerem todos os campos, por mais que não utilize algum deles. Essa solução facilita muito o método como o usuário interage, pois a interface é intuitiva e seus tamanhos por padrão são adequados para áreas clicáveis em diversos dispositivos, ambientes e situações onde são acessados.
Lembre-se que em um mundo cada vez mais cheio de dispositivos e resoluções, não ter uma experiência confortável significa má usabilidade e, principalmente, má acessibilidade.
Pensando no lado do desenvolvedor, o HTML5 vai deixar seu código mais semântico, com tecnologia atualizada e, claro, usável e organizado. Visualmente falando, encontrar as tags no código fica um pouco melhor, pois evita caçar elementos em meio a uma “salada” de div’s.
Enfim, o que quis mostrar com este artigo é que o HTML5 beneficia a todos, tanto usuários quanto desenvolvedores, mesmo com suas técnicas mais simples – sendo que as tecnologias mais avançadas serão utilizadas em projetos cada vez mais específicos e muitas vezes experimentais.
Não generalizando, mas a maioria das pessoas trabalha em projetos mais comuns, como sites institucionais, portais, e-commerce, o que, na maioria das vezes, não requer utilizar tantos recursos avançados. Portanto, seja na agência ou projetos freelancer, se encoraje, discuta com a comunidade de desenvolvedores, aprenda muito, pense no seu usuário e aplique essa tecnologia. Lembre-se, como falado logo no inicio do artigo, o HTML5 já é o presente.

FONTE: Imaster

TENHA CONHECIMENTOS EM DIVERSAS ÁREAS DE TI
No mercado de TI surgem novos profissionais competindo pelas mais variadas vagas de emprego na área. Para se diferenciar e conquistar seu espaço é preciso ter conhecimento em diversas áreas da Tecnologia da Informação. Dominar apenas uma área de atuação é coisa do passado!
Para enriquecer ainda mais seu conhecimento, abaixo encontra-se uma compilação, baseada numa investigação profunda, que pretende reunir praticamente todos os cursos grátis e de qualidade que podem ser encontrados atualmente.
Cursos por área:
Desenvolvimento
Governança
Banco de Dados
Engenharia de Software

1 de novembro de 2013




Você já deve ter ouvido falar de alguns eventos que têm como único intuito estimular relacionamentos entre profissionais e aumentar o network pessoal de cada um. 

Mas, afinal, o que significa exatamente network? Um network é uma corrente de conexões que se cruzam em intervalos regulares, envolvendo contatos e relacionamentos que podem ajudá-lo a alcançar seus objetivos profissionais. 

Resumindo, network é marketing boca a boca. Não é prospectar nem recrutar nem vender. É conhecer, se relacionar, conversar.

Investir no seu network profissional pode ajudá-lo a:

· Aumentar seu número de prospects.
· Aumentar sua visibilidade e a da sua empresa.
· Melhorar sua reputação perante a comunidade.
· Aumentar sua influência.

Um network tem três níveis:

1. Fornecedores e clientes que podem trazer novos contatos de possíveis clientes.

2. Prospects que podem ajudar seu negócio no futuro – políticos, futuros fornecedores, parceiros estratégicos e dirigentes de associações.

3. Pessoas que fazem parte do seu network temporariamente, enquanto um objetivo é alcançado. Uma vez terminada a tarefa, termina o relacionamento.

Para o Bruce Siedman (do Sandler Sales Institute, uma empresa especializada na consultoria e treinamento para equipes de vendas), a arte de criar um network demanda tempo, paciência e consistência. 

É um processo exigente de longo prazo, que requer muitos contatos, durante meses e, às vezes, anos. Algumas pessoas acham que é suficiente bater papo em feiras ou trocar cartões em eventos. Mas é preciso muito mais se você quiser ver resultados realmente concretos. Por isso, é fundamental aprender a administrar o tempo e recursos financeiros aplicados no estímulo do seu network.

As regras de construir seu network:

1. Dê seu cartão somente quando existir uma boa razão – O melhor momento para dar seu cartão é quando seu contato tiver algum benefício em fazer negócios com você, quando vocês concordaram em trocar mais informações ou quando concordaram em aprofundar o relacionamento, marcando um encontro ou telefonema posterior. 

Ao pegar o cartão do seu contato, não esqueça de anotar atrás um lembrete de onde você encontrou essa pessoa e o motivo para ligar novamente – assim, você já tem um gancho para iniciar a próxima conversa.

2. Crie um comercial de 30 segundos – Uma breve explicação do que você faz profissionalmente permite uma abertura que, preferencialmente, deve focar a conversa nos resultados que você traz aos clientes, e não apenas características do que você vende. 

Uma pessoa que trabalha com computadores, por exemplo, pode dizer: “Eu ajudo meus clientes a administrarem suas empresas de forma mais eficiente, através do uso correto de computadores e softwares”. Seja informal – soe natural. Fale com a pessoa e não para a pessoa. 

3. Tenha um objetivo específico para cada encontro – Pense no propósito de cada reunião ou evento, antes de apresentar-se. Se você pertence formalmente a um grupo, seu objetivo deveria ser dar e receber dicas de possíveis clientes.

4. Devagar, porque tenho pressa – Em grandes eventos, faça como os organizadores, não como um convidado. Comece você mesmo os contatos, fique em pé ao lado da porta de entrada, cumprimente as pessoas conforme elas forem entrando e encoraje-as a se apresentem. 

Muita gente participa de feiras e eventos, por exemplo, só para conseguir novos contatos comerciais. E todos estão com pressa. Ao encontrar uma pessoa em um evento, deixe-a falar – foque suas atenções em descobrir o máximo possível sobre essa pessoa e a empresa na qual trabalha. 

Os melhores networkers são aqueles que deixam o ego de lado e reconhecimento pessoal. O negócio não é chamar a atenção, e sim conhecer mais pessoas interessantes profissionalmente.

5. Indique antes de pedir indicações – Seja diferente. Pessoas que participam de organizações ou eventos apenas para sugar raramente têm sucesso a longo prazo. Se você demonstrar que está disposto a ajudar outras pessoas a atingirem seus objetivos, certamente elas o ajudarão a atingir os seus. Ao entrar em qualquer grupo, trabalhe primeiro em benefício dele. Invista tempo em descobrir os outros e deixe as pessoas conhecerem você melhor – é a melhor forma de convencê-los do seu valor.

6. Crie oportunidades – Fique andando pelo local. Não sente sempre no mesmo lugar. Não tome café sempre na mesma mesa. Não almoce sempre no mesmo restaurante. Encontre pessoas novas e diferentes. Isso acontece até mesmo quando você anda de elevador.

7. Lembre-se dos seus clientes – O network mais importante que existe são os seus clientes, não apenas para vender mais, mas também para proteger-se de ataques da concorrência, de compradores que mudam de empresa, de demissões, etc. Fazer parte da vida dos seus clientes aumenta sua lealdade.

8. Analise a atividade/resultados do seu network – Estabeleça formas de medir o sucesso dos seus investimentos no network.

9. Faça com que as pessoas saibam que elas fazem parte do seu network – Um network não é um banco de dados. Pessoas no seu network precisam ser tratadas cuidadosamente, e isso requer contatos pessoais. Para conseguir o máximo do seu network, doe seu tempo, sua energia e seu conhecimento. O resto acontecerá naturalmente.

O network é tão importante que deveria ser parte do trabalho de todo vendedor, incluindo avaliações de performance por parte do líder de vendas. 

Aumentar e melhorar seu network deve ser parte do seu plano estratégico de negócios, de acordo com a missão definida pela sua empresa. Os benefícios a longo prazo, tanto para você quanto para seus resultados em vendas, serão imensos. 


FONTE: Artigo

Antes da escolha do fornecedor é importante verificar além da infraestrutura, questões legais, segurança, interoperabilidade, SLAs, entre outros itens.


Não existe a menor possibilidade de parar o avanço da computação em nuvem. A perspectiva é que, até 2014, mais de 40% de todos os aplicativos no mundo estarão baseados em servidores de cloud computing. Assim, prospecta-se que 25% de toda a carga de trabalho existente em TI deva acontecer em servidores hospedados na nuvem.
No vácuo da transferência de aplicativos e de infraestrutura, vem a discussão sobre segurança e sobre proteção de dados. Cabe a todos os profissionais de TI que planejem dar o passo em direção à nuvem, levantar as informações essenciais sobre segurança dos serviços e do funcionamento em múltiplas instâncias. De cunho predominantemente técnico, esse primeiro conjunto de perguntas não deve abordar questões de ordem legal, como responsabilidades, acordos de confidencialidade, tempos de disponibilidade e condições e SLA (acordos de nível de serviço). Ao final, cabe avaliar as questões legais.
Seguem pontos que, sugerimos, sejam abordados em conversas com o provedor de cloud computing de sua escolha:
Interoperabilidade e documentação
- De que forma as restrições de segurança do provedor influenciam o andamento de aplicativos locais nas estações de trabalho?
- O provedor disponibilizou a documentação e permite o particionamento de dados de forma aberta?
- Como se dá o acesso aos dados por parte da organização cliente?
- Qual é o plano para recuperação em casos de desastre?
- Em caso de eventual término do contrato, qual é o formato e o meio de entrega dos dados da companhia cliente?
Sobre segurança
- As instalações do provedor são vigiadas 24/7 e seguindo o princípio da vigia redundante?
- As senhas do cliente estão armazenadas de forma segura? Longe dos funcionários do provedor?
- Existe documentação abundante sobre geração de senhas, políticas de acesso, protocolos de conexão e modelos de acesso aos dados?
- Senhas são transmitidas usando conexão criptografada?
- Como funciona o monitoramento contra tentativas de acesso irregulares?
- As transações são criptografadas com chaves de 128 bits?
Transações na rede
- Há certificação da Verisign?
- Os firewalls estão parametrados e são constantemente monitorados?
- Como funciona o registro de logins autorizados e negados?
E, na esfera legal
- Os dados de pessoas físicas estão armazenados de forma a atender às regulamentações do país em que o serviço da empresa cliente é prestado?
- As configurações de acesso e os processos de verificação de identidade do usuário correspondem ao nível de confidencialidade requerido pelas informações acessadas?
- A inserção/cópia e o processo de atualização de dados em arquivos pessoais é feita com encapsulamento redundante?
- Há um registro contendo as informações referentes ao último acesso/modificação dos dados de pessoas físicas?
- O provedor oferece a opção de filtragem de dados pessoais para processamento segregado?
Se estiver tudo OK, você terá dado o primeiro passo para contratar e desfrutar de um bom serviço.

FONTE: ComputerWord

As médias salariais apresentadas estão disponíveis na 38° edição da Pesquisa Salarial e de Benefícios da empresa Catho Online, grande empresa da área de recrutamento e seleção. Segundo a Catho, os dados são atualizados a cada 3 meses e a pesquisa utiliza-se de uma metodologia exclusiva, sendo a única respondida por profissionais de todo Brasil. Esta edição conta com mais de 260 mil respondentes de mais de 21 mil empresas em mais de 4 mil cidades.

Vamos as áreas que tem ligação direta com Sistemas de Informação:

ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS


ADMINISTRAÇÃO DE REDES


PROGRAMAÇÃO


SISTEMAS

Responsável pelo planejamento, desenvolvimento e implantação de projetos de TI dentro de uma empresa.


SUPORTE TÉCNICO INFORMÁTICA


TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Engloba as divisões de informática, implantação de sistemas da informação, consultoria de sistemas da informação, planejamento, organização e controle administrativo.



FONTE: Profissionais TI.