31 de outubro de 2013

Operação no sistema digestivo pôde ser acompanhada em tempo real.
Objetivo é criar aplicativo para facilitar a transmissão para outros cirurgiões.


O médico Miguel Pedroso usou um equipamento extra para comandar uma cirurgia no sistema digestivo na última sexta-feira (25) no Hospital São Camilo, em Salto (SP): um Google Glass, o óculos criado pela empresa norte-americana que, entre outras funções, transmite imagens em tempo real pela internet. Segundo o médico, está é a primeira cirurgia no Brasil realizada com o auxílio do equipamento.
Miguel coordenou uma colectomia videolaparoscópica (retirada do intestino grosso), com apoio da equipe do Instituto Lubeck, de Itu (SP). Segundo ele, é uma maneira mais prática de transmitir conteúdo do que uma filmagem tradicional, já que o Google Glass transmite exatamente o que o usuário está vendo, sem necessidade de tripés e outros equipamentos.
A cirurgia foi transmitida em tempo real e vista por médicos que acompanhavam a cirurgia em uma sala anexa do hospital. “Estamos em fase de testes. O próximo passo é o desenvolvimento de um aplicativo que obedeça ao comando de voz para a exibição de um vídeo atlas para o cirurgião que realiza a operação e, simultaneamente, faça a transmissão de imagens da cirurgia para outros médicos conectados ao sistema”, diz Miguel.
A empresa Onoffre Consulting, que cedeu o óculos para o teste, está produzindo esse aplicativo. “Será um importante instrumento de preceptoria de cirurgiões, reduzindo custo, tempo e distância, o que é fundamental para um país de dimensões continentais como o nosso”, conclui Miguel Pedroso.
Médicos assistem a cirurgia realizada em hospital de Salto usando o Google Glass (Foto: Divulgação)Médicos assistem a cirurgia realizada em hospital de Salto usando o Google Glass (Foto: Divulgação)
FONTE> G1

28 de outubro de 2013



27 de outubro de 2013

Atuar na área de Tecnologia da Informação é o sonho de muitos jovens. A paixão por computadores e os já onipresentes gadgets (smartphones, tablets, etc) leva cada vez mais pessoas a se interessar pela carreira em TI.
E vagas na área existem, não é a toa que sites de empregos online no Brasil estão abarrotados de oportunidades para as mais variadas funções.
dicas-profissionais-iniciantes-buscam-emprego-ti
Mas, como sempre, quem está iniciando passa por altos e baixos até alcançar a maturidade, por isso, levantei alguns pontos que podem ajudar você a alavancar sua carreira em TI com maior tranquilidade.
Vamos a eles:
1. Máquinas x Humanos: Lidar com máquinas inanimadas é relativamente fácil, agora lidar com a mais perfeita das máquinas (o ser humano) é complicado. Treine desde cedo a paciência, a tolerância, a cordialidade, a humildade, o espírito de equipe e outros atributos para uma boa relação interpessoal. Se você já é assim na sua vida pessoal, ótimo, já é um começo. Só lembre que lidar com pessoas na sua vida pessoal pode ser bem diferente de lidar com pessoas “estranhas”, que estão ligadas à você apenas pela profissão.
2. Você não é o rei (ou rainha) da cocada preta: Hoje em dia a garotada cresce em meio a tecnologia. Muitos desenvolvem habilidades impressionantes e tendem a se destacarem no mercado de trabalho. A questão que pesa é confundir “destaque” com “soberba”.  Se você é muito bom em algo, compartilhe, auxilie, ouça, responda. Lembre-se que não sabemos de tudo e você também precisará do conhecimento de outras pessoas para evoluir.
3. Seja generalista: Procure conhecer o todo a sua volta. Tenha visão de negócios, busque conhecer o core business da empresa que lhe emprega, conheça assuntos correlacionados ao nicho em que atua e até mesmo assuntos gerais do mercado e do cotidiano. Se você almeja um cargo superior (coordenador, supervisor, gerente, etc), ser generalista é uma característica fundamental, pois você não estará mais focado somente na sua área de conhecimento, terá também outras preocupações e responsabilidades.
4. Seja especialista: Especialize-se para executar sua função principal da melhor maneira possível, mas não deixe de ser generalista! Ter especialização em sua área de conhecimento é necessário para fomentar sua carreira. Faça cursos específicos, tire certificações, estude, estude e estude. Resumindo, seja um(a) Especialista Generalista.
5. Aprenda inglês: Já falei disso em outro artigo e reforço a dica. Aprender inglês vai facilitar muito seu aprendizado e será um diferencial (em alguns casos, exigência). Infelizmente nosso país é atrasado em muitas questões, e na área de tecnologia não é diferente. Temos muitos conteúdos bons em pt-BR, lógico, mas se você quiser estar na frente (e ter a oportunidade de ser contratado com uma melhor remuneração), deve buscar o conhecimento na língua inglesa.
Estes são apenas alguns pontos importantes. Acredito até que não sirvam somente para os novatos, pois temos muitos veteranos que falham nestes aspectos. Se você deseja compartilhar mais algum ponto que considera importante, por favor, deixe seu comentário abaixo.
Fonte: PTI


22 de outubro de 2013

site

Elaborar um WebSite requer organização e gestão de recursos. 
Antes de estabelecer um preço faça o planejamento a médio e longo prazo do seu projeto.

Uma das postagens mais acessadas no HajaLuz é sobre como elaborar um projeto. Foi daí que surgiu a idéia de especificar mais o assunto e falar sobre o projeto de um website. Segue uma lista baseada nesse texto do site Woobzine, que eu recomendo uma leitura constante.
Você pode relacionar os ítens abaixo com a minha postagem sobre projetos. O resultado será um site muito bem organizado.

Preparação

  • Estudar as particularidades do serviço e do cliente;
  • Observar projetos semelhantes (Beanchmark);
  • Definir metas e estratégias;
  • Elaborar um formulário para captar a idéia do cliente sobre o projeto.

Documentação

  • Confirmações dos objetivos do site (corporativos, marketing, etc.);
  • Escolher um modelo de negócios e plano de Marketing;
  • Planejar as interações, tecnologias e funcionalidades;
  • Escolher um sistema para gerenciar o conteúdo;
  • Escolher banco de dados e modelo de backup;
  • Regras e responsabilidades;
  • Duração das etapa inicial do projeto;
  • Validar o início do projeto com um sinal ($) do cliente;

Planejamento

  • Título do website;
  • Procurar hospedagem e empresa para registrar o domínio;
  • Selecionar o domínio e registrar;
  • Registrar domínios parecidos com o seu;
  • Elaborar a estrutura do website e informações sobre arquitetura;
  • Gerar um rascunho do site para primeiras impressões no photoshop;

Layout

  • Definir as fontes tipográficas;
  • Pesquisar esquema de cores (paletas);
  • Verificar se o esquema de cores é equilibrado; não agride nem gera indiferença em quem vê o site;
  • Preocupar-se com os padrões de usabilidade e acessibilidade;
  • Criação de um layout básico (eu faço no photoshop mesmo) em HTML/CSS para ser submetido à críticas;

Preparação do Conteúdo

  • Montar a equipe para fornecer conteúdo (jornalistas, ilustradores)
  • Apresentação do Texto (recepção/atualização/criação);
  • Arte (fotos/ilustrações);
  • Adicionar conteúdo específico para web;
  • Distribuição do conteúdo – manter a página principal leve e efetiva;
  • Providenciar uma chamada de ação para cada página;
  • Definir os direitos de cópia, termos de uso e política de privacidade;
  • Detalhar contatos;
  • Página sobre (com autor(s), informações da empresa, créditos… );
  • Testemunhos, matérias na mídia e prêmios;
  • Descrição de produtos;
  • Página de perguntas e respostas frequentes;
  • Utilizar palavras chave (etiquetas ou tags) para referenciar conteúdo;
  • Validar conteúdo através de uma revisão.

Integração do Conteúdo

  • Colocar conteúdo no layout;
  • Observar com atenção à hierarquia de conteúdo no layout;
  • Definir cabeçalhos (h1, h2, …) e parágrafos;
  • Adaptar tamanhos de fonte, espaçamento para melhorar a legibilidade;
  • Escolher se você vai permitir ao visitante alterar o tamanho da fonte;
  • Identificar e adicionar meta tags, meta descrições e descrições nos títulos;
  • Nomear links com tags âncoras para lhes dar sentido semântico;
  • Fazer os links consistentes e facilitar a identificação (estilos especiais nos links, como feeds ou emails);
  • Adicionar tags “alt” sobre todas as imagens imagens;
  • Providenciar um texto alternativo para todas as mídias sem “alt” tags;

Design

  • Artes originais (fotos, ilustrações …);
  • Logo ;
  • Desenho do cabeçalho com clara demonstração do propósito do site e predominância da logo com link para a página principal;
  • Adicionar um campo de busca visível no cabeçalho ou no topo da coluna direita;
  • Projetar uma barra de navegação objetiva;
  • Projetar o corpo do site com colunas e um rodapé;
  • Certifique-se que o conteúdo ocupa uma parte relevante na página principal;
  • Balancear ilustrações/fotos e texto de acordo com o propósito do site;
  • Preparar  aparência dos anúncios e links patrocinados;
  • Visibilidade de testemunhos, matérias e prêmios;
  • Certifique-se que o conteúdo e/ou o design dos elementos facilitem a futura visitação ou o compartilhamento das informações;
  • Certifique-se que as informações da empresa e o contato são acessíveis (endreço, telefone …) ou seja, que eles levam o seu visitantes a confiarem na existência física da empresa;
  • Se muitas escolhas são disponibilizadas (diferentes produtos do mesmo tipo) destaque claramente o principal para ajudar seus visitantes a escolherem;
  • Destaque campos especiais em formulários (erros ou que necessitam de validação);
  • Faça com que todos os botões e elementos “clicáveis” sejam destacados ao passar o mause por cima;
  • Desenhe um “Favicon”;
  • Faça uma revisão do design e envie para o cliente se for necessário;

Funcionalidades

  • Construir um banco de dados;
  • Implemente um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo;
  • Defina os Formulários e scripts adicionais;
  • Elabore uma Newsletter (boletim de atualizações);
  • Customize aplicações;
  • Defina as áreas restritas (proteger painel de administração devidamente com login);

Usabilidade

  • Fazer URL’s com significado e amigáveis ao visitante;
  • Certifique-se que as URL’s são consistentes (www.seusite.com ou seusite.com);
  • Se a navegação ou o design ficam confusos o botão de voltar oferece uma alternativa;
  • Código otimizado para todos os navegadores atualizados;
  • Criar uma página de erro 404;
  • Certificar que o visitantes recebe uma confirmação após uma determinada ação;
  • Fazer o site amigável para impressão;
  • Validação e otimização do (X)HTML, CSS e JavaScript;
  • Otimizar o site para que ele possa receber atualizações posteriores;
  • Otimizar tamanho de imagens e arquivos;
  • Proteção e .htaccess funções (anti-spam, cimpressão, cache, anti-hotlinks, banco de dados … )

Primeiro Teste (off-line – fase alfa)

  • Padrões Web;
  • Pesquisas de usabilidade e acessibilidade;
  • Pesquisas sobre conteúdo, design, identificação;
  • Testar links;
  • Verificar transações (scripts);
  • Corrigir erros e refazer otimização;

Manutenção 1

  • Documentação;
  • Upload do site para ambiente de uso;
  • Colocar scripts de estatísticas e otimização (Analytics, Feedburner, …);
  • Configurar agendamento de backup e testar a recuperação do backup;

Treinamento

  • Particularidades do CMS, linguagem web;
  • (X)HTML/CSS;
  • PHP;
  • Como construir uma comunidade na web (mídias sociais);
  • SEO;
  • Web marketing;

Marketing e SEO

  • Crear um XML Sitemap;
  • Configurar o robot.txt;
  • Inserir o site nos motores de busca (Yahoo, Bing);
  • Submeter sitemap;
  • Comprar ou vender anúncios;
  • Newsletter e campanhas de email;
  • Monitorar contatos;
  • Estimular citações e testemunhos;
  • Negociar links;
  • Divulgação de nicho (offline);
  • Divulgação em mídias sociais (Twitter, Facebook, Digg);
  • Eventos, promoções.

Segundo Teste (fase beta)

  • Verificar estratégias de SEO;
  • Verificar estratégias Marketing;
  • Otimização;
  • Banco de dados;
  • Teste de segurança.

Manutenção 2

  • Elaborar um relatório de conclusão e recomendações;
  • Queimar CD com o site e arquivos;
  • Elaborar um documento seguro com todas as informações de conta (ftp, painel de admin, email’s, …);
  • Transferir direitos de cópia para a empresa contratante;
  • Atualizar o portfólio;
  • Realizar eventos e promoções.

Manutenção 3

  • Atividades de Webmaster (feedback do conteúdo, atualizações, novos produtos, … );
  • Atualizar sessão de perguntas e respostas;
  • Adicionar novas funcionalidades ao site;
  • Construir, monitorar e responde a comunidade;
  • Colecionar informações estatísticas;

Administração do Processo

  • Verificar a evolução do projeto (resultados, metas atingidas, …);
  • Revisão do SEO de dois em dois meses;
  • Revisão do Plano de marketing e público alvo;
  • Atualização da documentação;
  • Revisão das regras e responsabilidades;
Se a demanda do cliente for por uma mudança constante ou se ele possui a necessidade de gerenciar email’s da empresa mas não possui um profissional para isso. Faça um contrato com um valor mensal e esteja a disposição para realizar as alterações e orientações necessárias, pode ser o início da prestação de serviços como assessor ou consultor web.
Um forte abraço e sucesso!!!

Fonte: http://hajaluz.webluz.net/como-elaborar-um-projeto-de-website/

19 de outubro de 2013

O Espaço aluno agora pode ser acessado pelo Blog da turma pelo último menu acima do lado direito.




18 de outubro de 2013



Opção 1





Opção 2




Opção 3




Faça já sua escolha!



A Microsoft lançou nesta quinta-feira, 17, um novo aplicativo que permitirá aos usuários de iOS e Android comandarem seu PC remotamente, tanto por tablet quanto celular. O aplicativo é gratuito e usa o protocolo RDP (Remote Desktop Protocol), utilizado em outras aplicações da empresa.

A empresa afirma que o recurso será compatível com todas as versões do Windows, desde que o sistema tenha ativo a ferramenta de acesso remoto.

O recurso é principalmente voltado para usuários corporativos, interessados em se conectar ao seu PC remotamente para trabalho enquanto estão fora do escritório, mas é possível utilizá-lo para qualquer finalidade.

Curiosamente, o aplicativo não foi lançado para Windows Phone. Para executar a função, o computador também deverá executar o Remote Desktop, mas como um host, para permitir a conexão.

Para baixar o aplicativo para Android clique aqui para ir para o Google Play. Já para fazer o download para iOS, é só clicar aqui para ir para a App Store


Fonte: Olhar digital


Prevista para dia 18, atualização do sistema já está na Windows Store.

Windows 8.1 completo será vendido somente em DVD por R$ 410.


O Windows 8.1, atualização do sistema operacional Windows 8, da Microsoft, já está disponível para download na manhã desta quinta-feira (17) para o mercado brasileiro (acesse aqui). O lançamento do sistema, que estava previsto para sexta-feira (18) foi adiantado no Brasil por uma questão de fuso horário, informou a Microsoft ao G1.

A atualização será gratuita para usuários do Windows 8. Para novos usuários, o preço sugerido para a versão mais simples do sistema é de R$ 410 tanto por download como em caixinha. A versão Pro do sistema tem preço sugerido de R$ 700.
O novo Windows 8.1 será vendido em versão completa (‘full’) e pode ser instalado em qualquer computador, independente do sistema operacional. O mesmo não ocorreu com a versão 8 que, lançada em 26 de outubro do ano passado, chegou ao mercado em um formato de atualização (Windows Update), o que restringia sua instalação a máquinas que já tinham versões anteriores do sistema.
Tela de bloqueio do novo Windows 8.1 em notebook e tablets. (Foto: Daniela Braun/G1)Tela de bloqueio do novo Windows 8.1 em
notebook e tablets. Identificação biométrica é
opção nativa  de login na nova versão
(Foto: Daniela Braun/G1)
De acordo com Priscila Alves, gerente geral para o Windows na Microsoft Brasil, a chegada do Windows 8.1 cerca de um ano após o lançamento do Windows 8 faz parte de uma “jornada de atualizar o Windows com mais frequência”. Para usuários do Windows 8, a instalação da versão 8.1 deve funcionar de forma mais simples, como a atualização de um aplicativo em plataformas móveis.
Segundo Priscila, o Windows 8 continuará sendo vendido em lojas, mesmo com a chegada da versão 8.1. O objetivo, porém, é limitar o estoque da versão anterior.
O sistema estará disponível em tablets das fabricantes Acer, Asus, Dell, HP e Megaware. A oferta do tablet Surface, da própria Microsoft, continua sem previsão para o Brasil.
Novos notebooks e tablets com Windows 8.1 devem chegar às lojas nos próximos 45 dias, para as vendas de Natal, informa a gerente geral de Windows.
Novidades
Além de resgatar o clássico botão “Iniciar” a pedido dos usuários, o Windows 8.1 está mais integrado ao serviço SkyDrive, de armazenamento de documentos na nuvem. “É como se fosse uma pasta dentro dos meus arquivos”, compara Priscila.
Novo tablet da Acer está entre os dispositivos com Windows 8.1 que serão lançados no Brasil até o Natal (Foto: Daniela Braun/G1)Tablet Iconia W5, da Acer, com sistema operacional Windows 8.1. (Foto: Daniela Braun/G1)
O sistema traz ainda a opção de login com leitura biométrica nativa, integração do Skype como opção para realizar chamadas em lista de contatos e a evolução de aplicativos e busca.
Nesta versão, a “Bing Busca Inteligente” (“Bing Smart Search”, em inglês) está presente mesmo dentro dos aplicativos. O recurso, já disponível no Windows 8, permite realizar buscas por arquivos do desktop, na nuvem e na internet, em qualquer ambiente do sistema.
No correio eletrônico on-line Outlook, o Windows 8.1 permite realizar uma chamada diretamente pelo Skype ao clicar na imagem do contato.
O Windows 8.1 também traz avanço em aplicativos. Atualmente, a Windows Store, conta com 100 mil apps.
O “Bing receitas e bebidas”, um dos aplicativos que acompanham a nova versão do sistema usa um recurso do sensor de movimentos Kinect – criado para o console de videogames Xbox – e permite que o usuário navegue entre receitas movendo a mão em frente à câmera do notebook ou tablet, sem tocar na tela na hora de cozinhar.

Fonte: G1

17 de outubro de 2013

Ter aversão ao erro e pensar que sabe tudo são dois equívocos que minam a capacidade de inovar em muitos profissionais, segundo especialistas.

MorgueFile
lâmpada queimando papel
Lâmpada: empresas que não dão valor para novas ideias não têm equipe inovadora
São Paulo – Em uma época de mudanças rápidas, o sucesso das empresas depende muito da sua capacidade de inovar. E, no centro da inovação, estão as pessoas -  já que é delas esta habilidade, diz Valter Pieracciani, sócio fundador da Pieracciani, consultoria em inovação e gestão do conhecimento.
De acordo com ele, além das pessoas, ambiente e reconhecimento também são as chaves do poder de inovação. E é também por isso que os erros que tolhem esta capacidade  - tão necessária nos dias de hoje - envolvem estas três dimensões.
Algumas lições do século passado ainda estão muito vivas e os profissionais precisam mudar estes paradigmas”, diz Pieracciani. São estes velhos conceitos ainda tão presentes, os responsáveis pelos  erros que aniquilam a  face inovadora de qualquer um. Confira setes deles, citados pelos especialistas:
1 Aversão ao erro
Errar, jamais! Esta máxima é capaz de acabar com o poder de inovação de uma pessoa, e também de uma empresa inteira.
De acordo com Pieracciani. “Ainda predominam a aversão o erro e a atitude de esconder os erros que aparecem quando na verdade errar é aprender”, diz o especialista.
As pessoas inovadoras não têm medo de errar e não são vítimas da autoproteção da sua imagem, o que as impediria de arriscar imaginar novas alternativas dentro do ambiente de trabalho, segundo Yoshimiti Matsusaki, diretor da Finnet, empresa de tecnologia.
2 Pensar que já sabe tudo
“O mundo muda rapidamente e novidades são lançadas o tempo todo. As pessoas precisam ter a humildade de se sentirem ignorantes”, diz Pieracciani.
“Eu sei o que estou fazendo”, “sempre fiz assim”, “o cliente não sabe nada, quem sabe o que é melhor sou eu”. Estas três frases são grandes vilãs para a capacidade de inovação de um profissional, segundo o especialista.
3 Colocar fronteiras na atuação
A baia em que você trabalha é a primeira fronteira que aparece durante o seu expediente. Restringir-se às funções, e não “olhar” para o lado é um erro frequente que limita, e muito, a presença da inovação no seu dia a dia. 
O mesmo vale para departamentos e, no limite, para a empresa. “Não somos nós que cuidamos disso”, “A minha parte eu fiz”, são alguns dos exemplos das barreiras que muitos profissionais insistem em colocar no que diz respeito aos limites da atuação, segundo Pieracciani.
 4 Não estimular os sentidos, sonhos, capacidade de arriscar e de transformar
A segunda característica marcante em inovadores é a habilidade de sonhar, de imaginar novas alternativas, de desafiar o convencional, de ir além. A terceira é a capacidade de acreditar, de arriscar, em suma, de tentar inovar. E, por fim, o quarto aspecto comum às pessoas com alto poder de inovação é a capacidade de transformar. “Transformar a si próprio e ao ambiente”, explica Pieracciani.
Portanto, não dar valor e, muito menos, estímulos ao desenvolvimento dessas habilidades, enfraquece a capacidade de inovação de muita gente. “Todos nós temos essas capacidades e é isso que nos diferencia dos outros animais”, diz Pieracciani. O que falta é o estímulo.
5 Confundir inovação com tecnologia
“Esta é uma armadilha em que muitas pessoas caem a respeito do que é inovar. Vejo pessoas entendendo como inovação a busca de um novo patamar tecnológico”, diz Matsusaki.
Ao condicionar a inovação a um salto tecnológico, o risco é continuar fazendo as mesmas coisas só que usando uma tecnologia nova, explica o especialista.
“Ao criar um novo produto ou serviço usando os recursos disponíveis é que está a grande inovação”, explica o diretor da Finnet. 
Ele cita táxis compartilhados no Chile como exemplo de inovação sem adoção de tecnologia de ponta. “É um conceito interessante de inovação no plano de serviço. Lá as pessoas com o mesmo destino dividem táxis, o que gera uma grande redução de custo.”, explica.
6 Ficar engessado em meio à rigidez dos processos
Quer inovar? Não fique tão refém de uma rotina abarrotada de rígidos processos e métodos. Organizar-se em processos e métodos com o intuito de maximizar o desempenho pode tolher a liberdade necessária para o surgimento da inovação. 
“Ás vezes esses processos se transformam em amarras, e a pessoa não percebe o quanto está presa à rotina que criou”, explica Matsusaki.
7 Trabalhar para uma empresa que não estimula a inovação
De um ambiente de trabalho em que conhecimento, flexibilidade, comunicação e experimentação não sejam valorizados, dificilmente, despontarão inovações. 
“As empresas inovadoras colocam as pessoas em primeiro lugar”, lembra Pieracciani. Acreditar em novas ideias e negócios e ter o compromisso com a constante mudança são características comuns à cultura de empresas que estimulam a inovação. “Tome o exemplo do Google, que é uma empresa em constante metamorfose”, diz o especialista.
Portanto, trabalhar para uma organização que não dê importância a estes aspectos pode, sim, acabar com o seu poder de inovar.
Fonte: Exame

Erros na internet
Os sites representam um importante canal de contato com as empresas, apesar de as redes sociais ganharem cada vez mais relevância no mundo corporativo. Mas nem todas as plataformas estão em perfeito estado para facilitar a vida do consumidor. Por isso, listamos abaixo quatro dos principais erros que uma empresa pode cometer em sua página institucional. A dica é de Carla Unius, da agência de publicidade Unius Multimídia e Comunicação.

1 – Informações “escondidas”

Nada pior do que acessar o site da companhia e ter dificuldades para encontrar telefones, endereços e e-mail. Todos já experimentaram a sensação desagradável de gastar minutos em uma página para encontrar uma maneira de se comunicar com a empresa. O ideal é que esses dados estejam em destaque e visíveis em todas as páginas ou na maioria delas.

2 – Links quebrados e botões que não funcionam

Além de atrapalhar a navegação, um link que não funciona causa a impressão de descuido e desatualização. Não é raro ver sites com botões quebrados. É importante que a empresa teste com alguma frequência as opções e se certifique de que tudo está correto.

3 – Inserir música
A intenção é boa: cativar e entreter quem está navegando com uma música. Porém, há ambientes, como o profissional, em que as pessoas preferem o silêncio. Pode ser extremamente desagradável precisar procurar um botão para bloquear o som enquanto todos ao redor olham para saber de onde vem o ruído.

4 – Erros de português e termos técnicos

Quando o conteúdo de um site apresenta erros de ortografia, a credibilidade da mensagem e a imagem da empresa ficam automaticamente prejudicadas. Na hora da revisão, termos técnicos e traduções merecem atenção especial. Em caso de termos técnicos, há que se tomar também o cuidado para que leigos entendam a mensagem. A dica é colocar uma explicação entre parênteses, por exemplo.


Fonte: olhar digital

16 de outubro de 2013



7. Estrutura avançadas: "Frames"
Quem já navegou um pouco pela Internet com certeza já encontrou páginas em que, por exemplo, existe um menu estático no lado esquerdo do ecrã e o conteúdo do lado direito é que vai mudando.

Para tal é utilizado um processo mais complexo no qual visualizamos ao mesmo tempo no ecrã mais que uma página HTML. Para isso usa-se aquilo que iremos chamar de sistema de ‘frames’.

O princípio é simples. Temos uma página que nos indica a posição na qual as outras páginas serão colocadas. No exemplo referido de um menu do lado esquerdo, ateríamos, por exemplo uma página principal.htm que nos diz para exibir a página menu.html no lado esquerdo e a página conteudo.htm no lado direito.

Vamos agora ver como criar uma página com três ‘frames’, uma do lado esquerdo, e do lado direito um cabeçalho e o corpo, como no seguinte esquema:
esquerda
cima
conteudo
<HTML>
<HEAD><TITLE>Página com Frames</TITLE></HEAD>

<FRAMESET COLS ="160,*" BORDER="0" FRAMESPACING="0">
<FRAME SRC="esquerda.htm" NAME="esquerda" NORSIZE FRAMEBORDER="NO">

<FRAMESET ROWS ="90,*">
<FRAME SRC="cima.htm" NAME="cima" NORESIZE SCROLLING="NO" FRAMEBORDER="NO"><FRAME SRC="conteudo.htm" NAME="conteudo" FRAMEBORDER="NO">
</FRAMESET>

</FRAMESET>

<NOFRAMES>
<BODY BGCOLOR="#FFFFFF">
Esta página usa frames, mas o seu browser não as consegue visualizar.
</BODY>
</NOFRAMES>
</HTML>


Vejamos: esta página é algo diferente daquilo que aprendemos até agora. Isto porque aquilo que vemos no ecrã não é esta página, mas sim aquelas que esta refere.

Para definir frames, utiliza-se o ‘tag’ <FRAMESET>. Como não se trata propriamente do corpo da página, este ‘tag’ define uma área após a área <HEAD>, mas não contido dentro do ‘tag’ <BODY>. Ao utilizar o parâmetro COLS, divide a página em colunas, neste caso definidas por "160,*". Isto significa que são criadas duas, uma com 160 pixeis de largura e outra que ocupa o resto do espaço disponível no ecrã. As medidas das frames podem ser fornecidas em pixeis, em percentagem do espaço disponível ou por um asterisco, que significa ‘o resto’. Estas colunas são definidas da esquerda para a direita. Temos também BORDER e FRAMESPACING, que definem a borda e o espaçamento entre frames.

Dentro de <FRAMESET>, podemos então definir a frame propriamente dita ou subdividi-la pela ordem em que foram criadas as colunas. Temos então inserido o ‘tag’ <FRAME>, que se refere à primeira coluna (de 160 pixeis). SRC define qual o ficheiro HTML a ser exibido nessa frame, NAME, muito importante, indica qual o nome da frame, para que as links possam lá recair (veremos isto mais à frente). NORESIZE indica que a frame não pode ser redimensionada com o rato, e FRAMEBORDER, mais uma vez, a borda da frame. Utiliza-se <FRAME FRAMEBORDER> e <FRAMESET BORDER> mais uma vez por uma questão de compatibilidade entre o Internet Explorer e o Netscape Navigator. SCROLLING pode ser definido com "YES" ou "NO" para obrigar a barra de scroll a estar sempre visível ou escondida.
A segunda coluna que definimos é então ocupada por um novo <FRAMESET>, este agora que divide essa área em duas linhas, utilizando ROWS. De forma semelhante a COLSROWS divide a área a que diz respeito em linhas, lidas de cima para baixo.
No final temos ainda uma estranha área<NOFRAMES>. Esta, que dentro de si contém uma área<BODY>, destina-se a alojar o conteúdo do corpo da página visível nos browsers antigos (anteriores ao Netscape 2.0), que não suportam frames.

Como é que fazemos com que as links ‘caiam’ sobre uma das frames que criamos?

Aí entra o parâmetro NAME de <FRAME>. Através do nome que definimos, podemos usar o seguinte código, por exemplo no ficheiro ‘esquerda.htm’:

<A HREF="link.htm" TARGET="conteudo">Link</A>
Através de TARGET podemos definir o ‘alvo’ de uma link, que terá o nome que atribuímos à frame desejada. Podemos ainda utilizar TARGET="_blank", que abre a link numa nova janela, e TARGET="_ top", que abre a link no topo de toda a hierarquia de frames no ecrã, apagando as frames existentes. Quando não é atribuído um TARGET, as links abrem por defeito na própria frame onde existem.
Por: Eduardo Sousa

Técnico em Informática é o profissional que está apto a realizar configurações de sistemas, a instalar equipamentos e a verificar as causas de falhas na programação de computadores. Esse profissional pode trabalhar em empresas do ramo ou prestar atendimento por conta própria.

O Técnico em Informática deve ser um profissional atualizado, cooperativo, comunicativo, ético e confiante, que atue de forma responsável, participativa e empreendedora no desenvolvimento de atividades tecnológicas ligadas à informática. Deve também apresentar facilidade de adaptação e estar sempre aberto a mudanças, visando alavancar projetos e ações inovadoras para a solução de problemas apresentados nos diversos segmentos da área.

Existem diversos segmentos dentro da área, e o Técnico em Informática pode trabalhar com:

  • Manutenção de computador
  • Criação de sites (Web Design)
  • Webmaster
  • Computação Gráfica
  • Instrutor de informática
  • Monitor de Informática
  • Operador de Computador
  • Administrador de Redes
  • Programador
Formação do Profissional Técnico em Informática

O curso pode incluir mais de uma qualificação (generalista) ou ao contrário, optar por formar o especialista em uma área de atuação. Em Informática generalista, é um profissional que pode ter mais de uma atuação ou função, como Operador de Microcomputador, Auxiliar de Manutenção ou Programador em alguma Linguagem de Programação. Isto é possível porque dentro do Curso há módulos específicos para cada uma destas ocupações. Ao contrário, o técnico especialista tem a maior parte da carga horária do curso focada em uma sub-área. Podemos reconhecer pelo título do curso que geralmente se empresta: Técnico em Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Redes de Computadores, Técnico em Montagem e Manutenção de Equipamentos de Informática, etc.

Sendo a profissão de técnico em informática reconhecida, mas não regulamentada, qualquer escola legalmente constituída pode oferecer a formação do Técnico em Informática, e o Certificado legalmente expedido e registrado em livro próprio tem validade Nacional. Garantido pelo artigo 5º da Constituição inciso XIII: "é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações que a lei estabelecer", e a ausência de uma lei como determina a CRB/88 em seu artigo 5º, inciso XIII c/c artigo 22, inciso XVI, não impede o exercício da profissão. Assim, não há quem possa gerar o impedimento do exercício profissional, haja vista que, o que a Constituição exige é a qualificação, ou seja, desde que o cidadão esteja devidamente qualificado poderá exercer a atividade profissional, sem qualquer restrição.

O Certificado legalmente emitido ratifica a qualificação do técnico em informática. Este é o entendimento do STF quando afirma que “É inconstitucional atentar contra a liberdade consagrada na Constituição Federal, restringindo o exercício da profissão que não pressupõe condições de capacidade”.

Todo profissional de TI, para desenvolver em plena seu trabalho de cunho intelectual e intransigível, necessita de um local para repouso e pleno descanso corporal e mental, estando livre e afastado de qualquer atividade, é digno que este ambiente seja anexado ao seu ponto de desenvolvimento, cunho este inarredavelmente importante. A prática mostra que a análise dos diversos resultados cumpre um papel essencial na formulação das formas de ação. (RTJ, 89:367).

Fonte: Wikipédia 

15 de outubro de 2013


1. Pesquise os ingredientes
Antes de qualquer coisa, o empreendedor deve saber quais ingredientes precisa usar. Um bom caminho é pesquisar na internet. O que a concorrência está fazendo? O que há de bom ou ruim no site deles? Como eles expõem as informações, como textos e imagens? Ao fazer esse exercício, o empreendedor deve pensar em paralelo como planejar todos esses elementos em seu site. Ele precisa pensar em textos, imagens, páginas internas e outros aspectos importantes para a mistura do bolo, como ferramentas para atendimento do consumidor e meios de pagamento online.
2. Qual é o negócio da empresa?
Alguns empreendedores estão tão envolvidos com seu negócio que para eles é evidente o serviço ou o produto que oferecem. Mas, para o consumidor, pode não ser. É importante explicar o que a empresa faz logo na primeira página. “Já vi site dizendo ‘cuidamos do seu evento’”, afirma Kalil. “Mas o que ele faz: arruma o salão, providencia o bufê, tira as fotografias?” Pode soar elementar, mas o visitante precisa entender o negócio da empresa assim que acessar a página.
3. Linguagem simples e objetiva
Não é rebuscando na escrita que o empreendedor irá impressionar os visitantes do site. Se o técnico de informática se denomina consultor de hardware e software, o cliente que busca um reparo no seu computador pode não entender que é esse o serviço prestado. O título empolado também pode prejudicá-lo em resultados de buscas, uma vez que ele não estará nos resultados de uma procura por técnicos de informática. A linguagem usada no site deve ser simples e parecida com a usada pelos consumidores. “‘Moda gestante’ pode ser elegante, mas o empresário terá mais audiência se escrever ‘roupas para grávidas’ em seu site”, afirma Kalil.
4. Onde está o contato?
“Um erro muito comum é não colocar os meios de contato”, afirma Kalil. Se não for fácil a visualização, o empreendedor não irá conseguir converter aquele visitante em cliente. O mais indicado é colocar um telefone e o endereço no rodapé da página principal e criar uma aba de contatos com integração ao Google Maps ou outro serviço de mapas. Assim, o cliente ainda pode localizar a loja antes de ir até lá.
5. Design
Ao acessar o site, o usuário deve ter a sensação de ter entrado na loja física da empresa. A página precisa trazer a identidade visual do negócio em cores harmônicas e poucas fontes, aconselha Kalil. Até aí, os conselhos já são bem conhecidos. Kalil afirma que um grande erro é tentar finalizar o design do site de uma só vez. Mais recomendável é criar uma estrutura básica e depois refinar o design a partir de percepções próprias e feedbacks de clientes e usuários.
6. Sem plágio
“Eu me impressiono com a quantidade de pessoas que copiam textos da internet e colam em seus sites”, afirma Kalil. Mesmo que seja pequeno, faça conteúdo sempre exclusivo. Até porque o site não é lugar para textos longos. Há dois riscos em copiar um texto. O primeiro é o de plágio propriamente dito. O segundo é ficar mal posicionado nas buscas, uma vez que os buscadores comparam textos iguais e listam o primeiro a ser publicado. Ou seja, o concorrente que escreveu o texto original aparecerá antes.
7. Seja uma referência
“O Google é responsável por cerca de metade das visitas aos sites de nossos clientes”, diz Kalil. “Ele posiciona melhor nas buscas quem ele entende que é uma referência da área.” Mas como o Google sabe que determinada pessoa é um expert? Por outras referências, como um blog. “Aconselho todos meus clientes a criarem blogs com assuntos relativos à sua atividade e que postem ao menos uma vez por semana”, afirma Kalil. Quanto mais o empreendedor falar do negócio, mais o Google vai entender que ele conhece do assunto.
8. Redes sociais
Grandes empresas, especialmente as B2B, podem ter ressalvas para entrar em redes sociais voltadas para o consumo, como Twitter e Facebook. Mas, para os pequenos, estar nessas plataformas de grande audiência é quase obrigatório. “Se o Google é responsável por 50% das visitas em nossos clientes, 20% vêm das redes sociais”, afirma Kalil. “São plataformas eficientes e gratuitas para reforçar a marca, sobretudo para pequenos empresários.” Já as newsletters estão caindo em desuso e são consideradas spam por muitos provedores de e-mail.
9. Pense localmente
Os clientes dos micro e dos pequenos negócios, em geral, são pessoas das redondezas. Então não adianta tentar abraçar o mundo e querer aparecer como um dos melhores profissionais do país. O empreendedor terá mais sucesso se reforçar a localidade dentro do texto. As chances de aumentar a clientela são muito maiores para aqueles que reforçam sua atuação no bairro. “Recomendo ir do micro para o macro: primeiro o bairro, a região na cidade, o município, e assim por diante”, diz Kalil.
10. O internauta é visual
Um bom site deve conter todos os textos necessários para o cliente entender o serviço da empresa, seus diferenciais, a experiência do empreendedor e a localização do negócio. Mas isso será de pouca serventia se as imagens no site não convidarem o internauta a conhecer o negócio. “Economizar com fotos não é um bom conselho”, diz Kalil. Uma foto bonita, além de ser um bom chamariz, funciona como um atestado inconsciente do profissionalismo da empresa. Já uma foto ruim pode fazer pesar a impressão de amadorismo mesmo para o profissional mais talentoso.